"Minha lanterna andante, meu cachorrinho de cego...
Perdidos naquela Babilônia, nem sei bem se eras o caminho...
Se, acaso, eras a verdade...
Eu sei apenas que Tu és a Vida!"
Perdidos naquela Babilônia, nem sei bem se eras o caminho...
Se, acaso, eras a verdade...
Eu sei apenas que Tu és a Vida!"
É, bateu a saudade!
Outro dia escrevo mais sobre ela.
Um comentário:
Sei que ela deixa saudades, pois já vi como tu te sentes, mas tenho certeza que mesmo com o alzheimer, deve ter algum lugarzinho no inconsiente dela, que todas as memórias tão guardadinhas.
Essas palavras parecem clichês a quem lê, mas acho que tu entendes bem o que eu quero te dizer. Beijos Lê e um beijo pra Dona Eloy, sobrevivente do Tinanic, tenor francesa e outros tantos personagens, que fazem ela se sentir mais feliz.
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